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Relato - Victor Moitai - Por Adriel Souza

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Mensagem por Arthur Ter Ago 29, 2017 7:49 pm

Lá estava eu, em um mundo totalmente diferente, na qual eles chamam de fronteira, fiquei horas e horas pensando do por que estava ali, com seres estranhos, tinha de tudo um pouco, samurai de outras terras, uma ninja curandeira, elfos. Pareciam pacíficos, mas mesmo assim eu não podia abaixar a guarda, não sem Luke, ainda me indagava como era possível um lugar como aquele existir, e por que Luke não pôde vir comigo, só espero que nois dois encontremos um jeito de nos encontrar novamente, separados ficamos vulneráveis a nós mesmos.

Muitas coisas aconteceram, eu acabei fazendo besteiras sem pensar, acabei amaldiçoando uma curandeira, fui enganado por outros por falarem que ela comercializava cura. No fim conseguimos descobrir quem me enganou e por que me enganou, mas agora irei atrás dele com toda a fúria de ser enganado de uma maneira tal fácil como eu fui.

Ouvi algumas histórias desses tais aventureiros, achei todas muito interessantes, algumas ainda não tive a oportunidade de ouvir, mas, quem sabe um dia. Mais surpreso eu fiquei quando um cara chamado carcará veio de minha terra e ainda conhecia a minha história, a história do imortal e sua espada alma negra. Conversei um pouco com ele, mas logo fomos interrompidos por algum acontecimento ali por perto, não tive muito tempo com ele, infelizmente ele morreu e se foi a única pessoa que eu mais conhecia.

Não me restava nada alem da minha espada para me fazer companhia, como era de costume de alguns anos. Foi em um momento de reflexão minha, que guinso apareceu do nada, dizendo que tinha minhas memorias de meus mil anos de vida e de meu pai, no começo achei confuso e estranho o que aquele jovem estava dizendo, mas por um ponto de curiosidade decidi tocar o objeto que ele estava em mãos, de fato era verdade, não apenas verdade que tinha minhas memórias, mas as memórias sobre o plano de mil anos que estávamos nos preparando, e aquele dia havia chegado, a partir dali, a aventura só estava começando.

— Victor moitai
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