DE PEDRA PARA DONI, A ABERTURA DA FRONTEIRA
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DE PEDRA PARA DONI, A ABERTURA DA FRONTEIRA
A vida nos prega peças, a vida nos mostra como devemos encará-la, de cabeça erguida...
Em uma Taverna Doni começa a ouvir vozes, nomes como Carcará, Abril, Saphira, Takahashi, dentre outros... algo de bem estranho estava acontecendo, a audição estava voltando aos poucos, até que então Doni se recuperou completamente, não sabia onde estava, quem eram aquelas pessoas, mas sabiam que a marca estava ali, seu grande e imponente segredo, sua proteção e sua maldição....
Aos poucos foi conhecendo aquele grupo de aventureiros do qual agora fazia parte, na simplicidade de Takahashi aprendeu que seria bom negociar por alí, da mesma forma que aquele ser que se dizia ter nascido no que chamamos de A fronteira, ele simplesmente estava ali, querendo saber, querendo viver, querendo sentir.
As coisas não eram tão fáceis para Doni, mas conseguiu comercializar bem, conseguiu uma carta de espadas e pela observação e pelas tentativas, ele decidiu criar o mercado estranho, a forma mais simples de se juntar algo útil a algo extremamente conveniente.
Espadas, o símbolo da guerra, da batalha, Doni usou a carta, sabia que tinha que usar e criou um mercado, que em um primeiro momento, de nada adiantou.... estava vazio, deserto, sem nada, sem ninguém...
Doni então estava no jogo, estava naquela batalha, mas soube que não estaria sozinho, soube que as coisas não seriam simples....
Com o Mapeiro Doni não só interagiu, como confiou nele, mesmo com a voz de Amaterasu dizendo para manter fechada a fronteira, Doni foi até o Mapeiro e confiou nele, abriram a fronteira.... uma grande sorte, uma coisa importante para aquele grupo.... afinal, ótimas oportunidades de comércio, assim ele pensou.... e assim seguiu.... mas a pergunta continua... o que a Deusa Amaterasu quer?
Em uma Taverna Doni começa a ouvir vozes, nomes como Carcará, Abril, Saphira, Takahashi, dentre outros... algo de bem estranho estava acontecendo, a audição estava voltando aos poucos, até que então Doni se recuperou completamente, não sabia onde estava, quem eram aquelas pessoas, mas sabiam que a marca estava ali, seu grande e imponente segredo, sua proteção e sua maldição....
Aos poucos foi conhecendo aquele grupo de aventureiros do qual agora fazia parte, na simplicidade de Takahashi aprendeu que seria bom negociar por alí, da mesma forma que aquele ser que se dizia ter nascido no que chamamos de A fronteira, ele simplesmente estava ali, querendo saber, querendo viver, querendo sentir.
As coisas não eram tão fáceis para Doni, mas conseguiu comercializar bem, conseguiu uma carta de espadas e pela observação e pelas tentativas, ele decidiu criar o mercado estranho, a forma mais simples de se juntar algo útil a algo extremamente conveniente.
Espadas, o símbolo da guerra, da batalha, Doni usou a carta, sabia que tinha que usar e criou um mercado, que em um primeiro momento, de nada adiantou.... estava vazio, deserto, sem nada, sem ninguém...
Doni então estava no jogo, estava naquela batalha, mas soube que não estaria sozinho, soube que as coisas não seriam simples....
Com o Mapeiro Doni não só interagiu, como confiou nele, mesmo com a voz de Amaterasu dizendo para manter fechada a fronteira, Doni foi até o Mapeiro e confiou nele, abriram a fronteira.... uma grande sorte, uma coisa importante para aquele grupo.... afinal, ótimas oportunidades de comércio, assim ele pensou.... e assim seguiu.... mas a pergunta continua... o que a Deusa Amaterasu quer?
Bruno- Mensagens : 8
Data de inscrição : 22/09/2017
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